A Arte de Viver – Blog da Greta https://blogdagreta.com.br Meu espaço pessoal para reunir reflexões, mensagens e textos que me tocam e me transformam. Tue, 29 Apr 2025 17:59:36 +0000 pt-BR hourly 1 https://i0.wp.com/blogdagreta.com.br/wp-content/uploads/2025/03/cropped-7def758b-187f-42bb-aff9-1c88103d0936.png?fit=32%2C32&ssl=1 A Arte de Viver – Blog da Greta https://blogdagreta.com.br 32 32 243849163 Onde Está a Felicidade? https://blogdagreta.com.br/onde-esta-a-felicidade/ https://blogdagreta.com.br/onde-esta-a-felicidade/#respond Tue, 29 Apr 2025 17:21:31 +0000 https://blogdagreta.com.br/?p=739 A literatura, desde os tempos mais remotos até os tempos atuais, tem tratado deste tema universal e eterno, que é o da felicidade.

Dificilmente se encontram dois escritores ou dois poetas que tenham pensado identicamente sobre a felicidade e no que ela consiste.

Essa palavra está sempre na boca de todo mundo, todos a empregam, e, no entanto, o lamento mais constante e contínuo que se encontra é o de que a felicidade está sempre distante e nunca é alcançada.

Felicidade Subjetiva ou Objetiva

É comum ouvir-se alguém dizer estas palavras: “se eu tivesse isto ou aquilo eu seria feliz.”. Outros dizem: “ah, hoje sou feliz, consegui o que queria.”

Poderíamos dividir a felicidade em dois aspectos:

A felicidade subjetiva seria aquela que sentimos interiormente, aquela que nos dá a tranquilidade e a serenidade interior, aquela que nos dá a confiança em nós mesmos, a certeza de que podemos realizar isto ou aquilo, o pleno conhecimento de nós mesmos, a fruição interior das nossas emoções, a capacidade de vencermos o nosso sofrimento e o nosso desespero, o nosso autodomínio capaz de permitir que saibamos esperar; enfim, consiste em tudo aquilo que forma o nosso mundo interior.

A felicidade objetiva é aquela que colocamos não mais em nós mesmos, mas nas coisas. Quem não tem uma coisa, julga que ao obtê-la encontrará a felicidade. Muita gente põe a sua felicidade num automóvel, numa casa, e até em coisas menores como, por exemplo, uma vitrola, um rádio, e há até quem se considere feliz por ter um telefone em sua casa.

Ora, se examinarmos bem, se observarmos bem as pessoas que nos cercam, verificaremos que todos aqueles que colocam a sua felicidade nas coisas e que julgam que a terão realizado quando as obtêm, acabam por sofrer da grande decepção de que as coisas desejadas, quando obtidas, não lhes dão a felicidade que esperavam. Toda vez que se coloca fora de nós a felicidade, ela torna-se mais incalculável do que nunca, porque a satisfação que nos pode dar a obtenção de alguma coisa não é propriamente a felicidade.

“Um pequeno curso d’água, como um rio profundo, pode refletir o sol.” Walter Savage Landor

Há, aqui, uma ingênua confusão entre felicidade e satisfação. A satisfação é um instante apenas, um instante fugidio de que a nossa vida está maior ou menor enriquecida.

O que se considera felicidade é um estado mais demorado, perene, homogêneo, é uma sensação inefável que paira sobre todas as outras sensações e que empresta a ela um brilho e uma intensidade toda particular.

Assim se vê que são sempre infelizes aquelas pessoas que se dirigem à felicidade de caráter puramente objetivo. E, ao contrário, aquelas pessoas que compreenderem que a felicidade é subjetiva e a procuram dentro de si, são precisamente as que tem a maior força, as que vencem com maior facilidade, as que conseguem enfrentar as situações mais difíceis.

A felicidade consiste na vitória, mas a verdadeira vitória é aquela que realizamos sobre nós mesmos.

Os que julgam que a vitória puramente exterior é a única que conhecemos e a maior de todas, erram completamente, redondamente, pois esta vitória exterior para se tornar perene, isto é, nos dar uma satisfação perene, que é o conceito mais simples do que seja felicidade, necessita ser ilustrada, glorificada, enobrecida por uma vitória interior.

Todo aquele que conhece vitórias interiores, que consegue vencer os seus desejos, os seus impulsos, que consegue analisar a si mesmo, conhecer seus defeitos e suas virtudes, sua capacidade de ação e suas fraquezas, que sabe o que sabe que não sabe o que não sabe, que organiza as suas forças interiores dando-lhes a tensão necessária e correspondente para a realização de qualquer ato, é um homem feliz e estará perfeitamente apto a conquistar as vitórias exteriores e obter as satisfações que lhe podem dar as coisas.

Esse vitorioso interior, que vai conhecer vitórias exteriores, é o homem que está aptamente preparado para gozar da felicidade.

Mas se pensar que as vitórias exteriores são as únicas, então ele verá que ao obter as coisas desejadas, estas lhe dão apenas uma satisfação momentânea, mas ao tempo farão crescer os desejos das outras coisas que ainda não possui, e ele, ingenuamente, mas insatisfeito sempre, julgará que a sua felicidade estará nestas outras coisas que ainda não possui.

Por outro lado, aquele que organizou as suas vitórias interiores, que conhece, portanto, a felicidade subjetiva, a verdadeira felicidade, estará apto a conhecer uma satisfação sempre constante que lhe darão até as menores coisas de que dispõe, porque ele tem dentro de si a capacidade de poder fruir de todas as coisas a maior soma de bens e de satisfações que as coisas podem dar, porque, na realidade, elas servirão apenas de motivos para permitir o desabrochamento da grande alegria interior.

Os homens verdadeiramente grandes que a história registra foram aqueles que conheceram a verdade interior, homens autênticos que viveram a si próprios, que sabiam plenamente o que eram, que tinham conhecimento da sua capacidade, da sua força e da necessidade que os ordenara interiormente.

Esses homens foram os grande vitoriosos. Se às vezes, nas páginas da história, tem eles um relevo menor que outras personagens inferiores, isto não impede que com o decorrer do tempo tenham eles sido devidamente apreciados no seu verdadeiro valor. E se muitos foram dominados pelo desejo das conquistas das coisas exteriores e nelas puseram a sua felicidade, a própria história registra a infelicidade em que viveram, e o fim quase sempre trágico que tiveram.

Se puseres nas coisas a tua felicidade, é natural que sempre te sintas infeliz. Não cometeríamos o erro de te aconselhar que encontres naquilo que te cerca, nas coisas que formam o teu mundo, a tua felicidade, porque estarias seguindo um caminho errado, pois nelas jamais encontrarás a felicidade. Mas nelas poderás encontrar muito da tua felicidade, por que nelas poderás também realizar a tua felicidade se antes a tiveres construído subjetivamente. Atingida esta felicidade subjetiva, então verás que o mundo é muito mais belo do que julgas, e que é na presença das tuas coisas que poderás realizar um pouco da tua felicidade e não na ausência delas.

E quando obtiveres algo de novo, ela te dará não só a satisfação que lhe é inerente, mas servirá também para exaltar dentro de ti a tua felicidade subjetiva, glorificada pela nova vitória, mas, sobretudo, glorificada porque te pode permitir essa nova vitória.

Este é o conselho que podemos dar.

Trecho do livro “Constrói tua Vitória” de Mark Kimball, como eles descrevem é um breviário de higiene mental, publicado na coleção “Dicionário do Lar” (1965)

Espero que esse texto tenha lhe sido útil.

Obrigada pela leitura!

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Como Manter a Produtividade https://blogdagreta.com.br/como-manter-a-produtividade/ https://blogdagreta.com.br/como-manter-a-produtividade/#comments Tue, 22 Apr 2025 18:23:30 +0000 https://blogdagreta.com.br/?p=710 Quando adiamos algo estamos criando um trabalho a mais e atrapalhando nossa produtividade. Sempre que deixamos algo para depois, acabamos por fazer correndo sem nos dedicarmos como deveríamos. Acumulamos compromissos, nos sobrecarregamos.

Se criarmos o hábito de fazer cada coisa a sua vez, dando a devida atenção, conseguiremos terminar algumas atividades até antes do que imaginávamos e com a chance de não acumular trabalho.

Para manter o foco e a produtividade é essencial criarmos uma rotina, se não determinarmos um período e um local para exercer cada atividade, seremos constantemente distraídos pelo que acontece ao nosso redor.

As distrações serão maiores principalmente se trabalhamos em casa. Associamos nossa casa a um local de descanso e é inevitável buscarmos por conforto e relaxamento e sempre encontraremos “desculpas” para parar nossas atividades.

Para evitar essas pausas constantes, criar uma rotina é essencial e benéfica a produtividade. Trabalhando remotamente a mais de 15 anos aprendi que só organizando meu dia, definindo prazos e compromissos, conseguiria ser mais eficiente. Aceitando nossos limites e do tempo, podemos nos programar e conseguir um melhor desempenho em nosso dia a dia. 

Algumas sugestões para você criar uma rotina equilibrada.

CRIE PRAZOS

Eles são importantes para nos organizarmos mentalmente e termos claro que não podemos enrolar para sempre para fazer as coisas e cumprir os compromissos.

DÊ-SE RECOMPENSAS

Permita ficar meia hora batendo papo por algumas horas seguidas trabalhadas ou prometa-se um agrado quando estiver na metade do projeto. Isso ajuda a se comprometer. Faça pausas.

CONCENTRE-SE

A forma mais fácil de procrastinar é se distraindo. Dê atenção às tarefas. E evite o celular, e-mails e tentações da internet.

FAÇA LISTAS

Coloque tudo o que você tem ou deseja fazer no papel. Mas seja sincero mesmo: elimine as tarefas que você não planeja realizar nunca, mas vai acumulando.

NÃO MISTURE

Faça listas diferentes para prioridades do trabalho e dos afazeres domésticos, por exemplo. Senão as urgências do trabalho vão sempre ficar em primeiro lugar.

ABRA O JOGO

Se você acha que não vai dar conta de uma tarefa, seja honesto: fale das suas dificuldades. Mas, se possível, tente fazê-la. Você pode se surpreender.

O principal para manter o foco é estipular uma rotina dentro de sua realidade, respeitando seu espaço e dos demais. Ao colocar muita pressão, geramos stress e por consequências criamos ‘fugas’ para aliviar a tensão.

Não busque por um modelo pronto, crie sua rotina adequada a seu tipo de trabalho e modo de vida.

Depois do que temos passado nesse ano de 2020, teremos muitas mudanças, que possamos criar novas rotinas mais equilibradas em nossas vidas.

Espero ter lhe ajudado com este artigo.

Obrigada pela leitura!

(contém trechos da matéria da revista Vida Simples Set/2009)

Artigo publicado em 12/abril/2020, no meu blog anterior.

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Dolce Far Niente https://blogdagreta.com.br/dolce-far-niente/ https://blogdagreta.com.br/dolce-far-niente/#comments Thu, 17 Apr 2025 18:50:13 +0000 https://blogdagreta.com.br/?p=675 A doçura de não fazer nada!

Em um mundo que sempre exalta a produtividade e o ritmo frenético, abraçar o conceito italiano de “Dolce Far Niente” é quase uma revolução silenciosa – que fala diretamente ao coração de mulheres criativas.

Ao se permitir momentos de pausa e lazer, você pode acessar camadas mais profundas de bem-estar e criatividade, desenhando seu próprio conceito de sucesso. Afinal, há uma conexão sutil, porém poderosa, entre a quietude e o surgimento de ideias. Muitas vezes, é justamente nesses espaços de respiro que a verdadeira inspiração floresce.

Descanso mental

Imagine uma fase de descanso mental onde o estresse se dissipa e a mente ganha liberdade para vagar. Essa desaceleração proposital cria uma oportunidade para se reconectar com sua essência, cultivando presença e bem-estar, enquanto redefine o que é, de fato, viver ao invés de apenas existir.

Esses momentos de sossego se tornam o terreno fértil onde as sementes da criatividade germinam, permitindo uma nova perspectiva e despertando inspirações que, na correria, talvez nunca surgissem.

De vez em quando, a vida nos lembra que a pressa, na verdade, não nos leva a lugar algum. Não nos traz mais felicidade, nem nos faz sentir mais completas.

Nos deixamos absorver pelas tarefas diárias — um corre-corre para não perder o horário, um pulo da cama logo cedo, uma refeição apressada antes de voltar ao trabalho. Mas, no fundo, o único efeito disso é nos fazer terminar o dia exaustas.

Lembre-se de que é você quem deve amar e mimar a si mesmo. Não deixe nada e nem ninguém lhe tirar sua saúde, seu sono, sua paz. Abrace o “dolce far niente” e permita-se desfrutar da leveza de simplesmente ser.

Acalme-se, é no silêncio da sua mente que as maiores respostas surgem.

Tenha um espaço em casa que é como um refúgio para se afastar por uns instantes do mundo ao redor…para se acomodar ao chegar em casa depois de um dia de trabalho ou num dia chuvoso no final de semana ou a qualquer momento que sentir vontade. 

Um cantinho para ler…para meditar…ouvir música…apreciar uma paisagem….

Obrigada pela leitura!

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Ouse imaginar https://blogdagreta.com.br/ouse-imaginar/ https://blogdagreta.com.br/ouse-imaginar/#respond Tue, 15 Apr 2025 22:25:28 +0000 https://blogdagreta.com.br/?p=613 Nos acostumamos com o tempo a imaginar o pior das situações, a ver sempre o lado ruim de uma situação ou pensar que o pior pode acontecer, talvez como defesa, precaução, pensando que estamos nos protegendo agindo assim.

Não permitimos sermos felizes o tempo todo, como ser feliz fosse algo errado, como se o normal fosse ter problemas, ser infeliz. Como se a felicidade fosse um acaso, uma anormalidade.

Quantas oportunidades deixamos de lado com medo que não dê certo, que fracassamos, por pensar que estamos nos iludindo. Você não é o único, não se critique por isso.

O mais importante é tomarmos consciência de como estamos encarando a Vida, os acontecimentos do dia a dia, aonde estamos pondo nossa atenção, que tipo de pensamentos estamos permitindo aflorar.

Ouse imaginar o que te faz Bem…e acredite que você é Feliz!

Sei que não é tão simples mudar, eu mesma ainda tenho muito a aprender sobre isso, uma maneira que tenho usado é ouvir áudios que inspiram a pensar e ver a realidade melhor.

Aqui você encontra alguns dos vídeos que me inspiro.

Você tem alguma prática para manter boas vibrações, fique a vontade se quiser compartilhar.

Obrigada pela leitura!

Texto publicado em 30/setembro/2022, em meu blog anterior.

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O que Te Faz Único? https://blogdagreta.com.br/o-que-te-faz-unico/ https://blogdagreta.com.br/o-que-te-faz-unico/#respond Thu, 27 Mar 2025 14:04:22 +0000 https://blogdagreta.com.br/?p=439 O trabalho ou ofício não deveria ser algo que façamos somente para nossa subsistência, penso que esse conceito está mudando e muitos já encaram o trabalho como realização. 

Como seres completos e complexos, não deveríamos buscar por atividades que nos fragmentem, e sim por algo que nos faça sentir mais completo, logo realizado. 

Tentamos nos encaixar ou nos adequar a um perfil, para ocupar uma função ou cargo, focando no que fazemos e deixando um pouco esquecido quem somos.

Porém quem somos e nossos valores pessoais é que irão agregar algo de valor ao que fazemos. 

Escrevi o texto a seguir em Abril de 2013.

Tenho refletido sobre como lidamos com o trabalho, nosso ofício. 

Se voltarmos algumas épocas, entre os séculos XV-XX, quando existiam reinados dominados por pessoas que se achavam donas das terras e de tudo que nelas existisse, inclusive pessoas. Analisando seu modo de vida: viviam em palácios, com muitos quartos, salas e tinham ao seu dispor vários, diria até centenas de serviçais ao seu dispor, para arrumar as roupas, dar banhos, cuidar da arrumação, cozinhar, etc. Muitas revoluções aconteceram, classes reivindicaram seus direitos, seu espaço. 

Mas será que muito mudou? 

Continuamos tratando alguns como nossos serviçais. Ah! Quem não gosta de ser servido, de se sentir importante ao ter alguém que lhe sirva, lhe faça comida, arrume sua casa.

Temos grandes incorporações que monopolizam o mercado, determinando as regras de quem trabalha e em quais as condições de trabalho. 

Somos ainda escravizados por um modo de vida que nos limita não nos permitindo viver em nossa plenitude. 

Quem sabe poderíamos ser realmente independentes e não estarmos vinculados a uma só empresa. Oferecermos nossa capacidade, nosso conhecimento, nosso saber a vários segmentos. 

Ao amadurecermos como civilização perceberemos que não precisamos nos proteger do outro, cada um terá conhecimento do seu valor. As empresas não precisarão se preocupar com espionagem, se outras copiarão seus produtos porque entenderão que seres únicos que somos, cada um tem seu modo de fazer algo, mesmo que seja parecido nunca será igual. 

Paremos para pensar, ninguém por mais que queira não consegue fazer nada exatamente igual, eu mesma nunca consegui fazer um bolo igual ao da minha mãe mesmo tendo a mesma receita e sabendo dos “segredos” que ela usava para fazer o bolo. 

Pode ser utopia, tolice, mas porque não pensar e até acreditar em um mundo diferente sem tanta cobiça, manipulações, interesses. 

Porque não começamos a mostrar as crianças que não devemos agir por competição, que isso não faz mais parte da natureza humana, não temos mais nada a conquistar a não ser a nossa própria verdade, nossa essência, que devemos aprender a descobrir o nosso melhor e isso não nos faz mais esperto que o outro, nos faz Único

Voltando para 2020 (quando atualizei este texto), fico feliz em ver que essa minha reflexão não era tão utópica.

Com o avanço tecnológico percebemos o quanto será mais relevante para nossas carreiras focarmos em nossos habilidades interpessoais (soft skills) tanto quanto em conhecimento.

Vemos tantos falando sobre a reconexão com nossa essência para descobrimos o que temos de único que podemos oferecer ao mundo.

Conforme vamos ampliando essa conexão novas áreas de trabalho mais flexíveis, mais cooperativas vão surgindo e novos conceitos vão sendo implantados , como Open Innovation — ou inovação aberta, em português , onde se permite o compartilhamento de ideias, conhecimento e talentos.

Começamos a abrir espaço para escolhermos onde e como iremos trabalhar. Valorizando quem somos e o que temos para oferecermos ao mundo.

Vamos trilhar juntos essa nova jornada sendo o nosso melhor.

Não olhe para o outro como um adversário.

A vida não é uma competição.

Texto publicado em 15 de março de 2020, no meu blog anterior.

Obrigada pela leitura!

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